Namastê!

[:pb]nepal_1_06
Não poderia haver um jeito melhor de escrever um primeiro post do que o(a) recebendo, caro(a) amigo(a), dessa maneira.  Entre os diversos aspectos e costumes da cultura indiana e da religião Hindu que admiro e procuro emular – ainda que na maioria das vezes apenas internamente – esse cumprimento é certamente um deles.

A saudação, que sempre vem acompanhada da união das mãos em frente ao peito ou à testa,  tornou-se mais conhecida no Brasil com a popularização do Yoga.  Namastê tem um significado muito lindo e profundo: “O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você.” É uma saudação de sincero respeito e extremamente democrática. É o reconhecimento do brilho divino dentro de cada um de nós independentemente de sexo, raça, nacionalidade ou religião.  É tão democrática que até agnósticos e ateus poderiam usá-la se tivessem a seguinte interpretação: “O que há de melhor em mim reconhece e reverencia o que há de melhor em você”.

Claro que muita gente – acredito que muitos indianos, inclusive – repete a saudação por puro hábito, sem se dar conta de seu real significado. Da mesma maneira que muitos seguidores de outras religiões simplesmente repetem orações e preces decoradas sem se ater à mensagem.  No entanto, há também ocasiões em que o gesto não acontece e a palavra não é pronunciada, mas o sentimento e a intenção de enxergar e reverenciar o que há de melhor e mais divino no outro existem. E foi isso que me aconteceu um dia, há quase 15 anos, quando eu ainda não tinha a menor ideia do que a palavra Namastê significava.

Era um final de tarde em São Paulo e as ruas estavam abarrotadas de carros e motoristas mal-humorados. Parada na faixa do meio de uma rua larga, eu esperava o sinal verde abrir.  A janela do meu carro estava abaixada por volta de um palmo.  Sentado na sarjeta, havia um menino que tinha por volta de 14 ou 15 anos.  Sujo, maltrapilho e com cara de assaltante.  Ao cruzarmos o olhar, ele se levantou e começou a caminhar em minha direção.   “Ele vai me assaltar”, pensei.  Mesmo assim, não consegui fechar a janela na cara dele, ainda que tenha tido tempo pra isso.  Não, eu não sou a pessoa mais pura e bondosa do mundo e naquela época era menos ainda, mas a verdade é que eu não consegui ignorá-lo e fingir que aquela pessoa não era uma pessoa. Não consegui enxergá-lo como um marginal qualquer, sem história e sentimentos.  E, por isso, sem medo algum, eu apenas sorri e disse ao vê-lo se aproximar:

– Ixi, hoje eu não tenho nada pra te dar…

De maneira rápida e agressiva, ele enfiou a mão no vão aberto da janela e colocou um caco de vidro bem perto do meu olho esquerdo, gritando:

– Não tem nada, o caralho! Me dá R$ 50,00!!!

Tentando alcançar a bolsa que estava no chão, em frente ao banco do carona, comecei a chorar.  Tão ligeiramente quanto havia colocado a mão dentro do carro, ele a tirou e num tom bem mais calmo, disse:

– Me desculpa. Eu nunca ia te machucar… Ninguém nunca sorriu pra mim quando eu chegava pra assaltar. Deus te abençoe.

E, ao invés de me assaltar, assim ele se foi, me abençoando e me deixando ainda com mais lágrimas nos olhos e um sentimento de profunda gratidão por me fazer acreditar que, no fundo, somos, sim, todos nós, seres de natureza boa e divina.

Você pode achar, com todo o direito, que só penso assim porque nada me aconteceu naquele dia. Sim, pode ser. Mas também pode ser que nada tenha me acontecido naquele dia justamente porque penso assim.  Há, ainda, quem diga que se eu sair por aí acreditando que todo mundo é bom e distribuindo sorrisos para assaltantes, vou acabar com um tiro na cara.  Em primeiro lugar, eu nem penso na possibilidade de sair sorrindo para assaltantes simplesmente porque não espero encontrá-los por aí.  Além disso, prefiro, sim, acreditar na bondade das pessoas, até daquelas que fazem de tudo para nos provar que não são boas.  Pode ser irrealista, ingênuo e até utópico, mas, se você, caro(a) amigo(a), souber uma outra maneira melhor de viver a vida que não seja a de expressar o seu melhor e reconhecer o melhor no outro, por favor, me ensine e eu a acatarei sem pensar!

Namastê!

namaste-boy[:en]nepal_1_06
Não poderia haver um jeito melhor de escrever um primeiro post do que o(a) recebendo, caro(a) amigo(a), dessa maneira.  Entre os diversos aspectos e costumes da cultura indiana e da religião Hindu que admiro e procuro emular – ainda que na maioria das vezes apenas internamente – esse cumprimento é certamente um deles.

A saudação, que sempre vem acompanhada da união das mãos em frente ao peito ou à testa,  tornou-se mais conhecida no Brasil com a popularização do Yoga.  Namastê tem um significado muuito lindo e profundo: “O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você.” É uma saudação de sincero respeito e extremamente democrática. É o reconhecimento do brilho divino dentro de cada um de nós independentemente de sexo, raça, nacionalidade ou religião.  É tão democrática que até agnósticos e ateus poderiam usá-la se tivessem a seguinte interpretação: “O que há de melhor em mim reconhece e reverencia o que há de melhor em você”.

Claro que muita gente – acredito que muitos indianos, inclusive – repete a saudação por puro hábito, sem se dar conta de seu real significado. Da mesma maneira que muitos seguidores de outras religiões simplesmente repetem orações e preces decoradas sem se ater à mensagem.  No entanto, há também ocasiões em que o gesto não acontece e a palavra não é pronunciada, mas o sentimento e a intenção de enxergar e reverenciar o que há de melhor e mais divino no outro existem. E foi isso que me aconteceu um dia, há quase 15 anos, quando eu ainda não tinha a menor ideia do que a palavra Namastê significava.

Era um final de tarde em São Paulo e as ruas estavam abarrotadas de carros e motoristas mal-humorados. Parada na faixa do meio de uma rua larga, eu esperava o sinal verde abrir.  A janela do meu carro estava abaixada por volta de um palmo.  Sentado na sarjeta, havia um menino que tinha por volta de 14 ou 15 anos.  Sujo, maltrapilho e com cara de assaltante.  Ao cruzarmos o olhar, ele se levantou e começou a caminhar em minha direção.   “Ele vai me assaltar”, pensei.  Mesmo assim, não consegui fechar a janela na cara dele, ainda que tivesse tido tempo pra isso.  Não, eu não sou a pessoa mais pura e bondosa do mundo e naquela época era menos ainda, mas a verdade é que eu não consegui ignorá-lo e fingir que aquela pessoa não era uma pessoa. Não consegui enxergá-lo como um marginal qualquer, sem história e sentimentos.  E, por isso, sem medo algum, eu apenas sorri e disse ao vê-lo se aproximar:

– Ixi, hoje eu não tenho nada pra te dar…

De maneira rápida e agressiva, ele enfiou a mão no vão aberto da janela e colocou um caco de vidro bem perto do meu olho esquerdo, gritando:

– Não tem nada, o caralho! Me dá R$ 50,00!!!

Tentando alcançar a bolsa que estava no chão, em frente ao banco do carona, comecei a chorar.  Tão ligeiramente quanto havia colocado a mão dentro do carro, ele a tirou e num tom bem mais calmo, disse:

– Me desculpa. Eu nunca ia te machucar… Ninguém nunca sorriu pra mim quando eu chegava pra assaltar. Deus te abençoe.

E, ao invés de me assaltar, assim ele se foi, me abençoando e me deixando ainda com mais lágrimas nos olhos e um sentimento de profunda gratidão por me fazer acreditar que, no fundo, somos, sim, todos nós, seres de natureza boa e divina.

Você pode achar, com todo o direito, que só penso assim porque nada me aconteceu naquele dia. Sim, pode ser. Mas também pode ser que nada tenha me acontecido naquele dia justamente porque penso assim.  Há, ainda, quem diga que se eu sair por aí acreditando que todo mundo é bom e distribuindo sorrisos para assaltantes, vou acabar com um tiro na cara.  Em primeiro lugar, eu nem penso na possibilidade de sair sorrindo para assaltantes simplesmente porque não espero encontrá-los por aí.  Além disso, prefiro, sim, acreditar na bondade das pessoas, até daquelas que fazem de tudo para nos provar que não são boas.  Pode ser irrealista, ingênuo e até utópico, mas, se você, caro(a) amigo(a), souber uma outra maneira melhor de viver a vida que não seja a de expressar o seu melhor e reconhecer o melhor no outro, por favor, me ensine e eu a acatarei sem pensar!

Namastê!

namaste-boy[:es]nepal_1_06
Não poderia haver um jeito melhor de escrever um primeiro post do que o(a) recebendo, caro(a) amigo(a), dessa maneira.  Entre os diversos aspectos e costumes da cultura indiana e da religião Hindu que admiro e procuro emular – ainda que na maioria das vezes apenas internamente – esse cumprimento é certamente um deles.

A saudação, que sempre vem acompanhada da união das mãos em frente ao peito ou à testa,  tornou-se mais conhecida no Brasil com a popularização do Yoga.  Namastê tem um significado muuito lindo e profundo: “O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você.” É uma saudação de sincero respeito e extremamente democrática. É o reconhecimento do brilho divino dentro de cada um de nós independentemente de sexo, raça, nacionalidade ou religião.  É tão democrática que até agnósticos e ateus poderiam usá-la se tivessem a seguinte interpretação: “O que há de melhor em mim reconhece e reverencia o que há de melhor em você”.

Claro que muita gente – acredito que muitos indianos, inclusive – repete a saudação por puro hábito, sem se dar conta de seu real significado. Da mesma maneira que muitos seguidores de outras religiões simplesmente repetem orações e preces decoradas sem se ater à mensagem.  No entanto, há também ocasiões em que o gesto não acontece e a palavra não é pronunciada, mas o sentimento e a intenção de enxergar e reverenciar o que há de melhor e mais divino no outro existem. E foi isso que me aconteceu um dia, há quase 15 anos, quando eu ainda não tinha a menor ideia do que a palavra Namastê significava.

Era um final de tarde em São Paulo e as ruas estavam abarrotadas de carros e motoristas mal-humorados. Parada na faixa do meio de uma rua larga, eu esperava o sinal verde abrir.  A janela do meu carro estava abaixada por volta de um palmo.  Sentado na sarjeta, havia um menino que tinha por volta de 14 ou 15 anos.  Sujo, maltrapilho e com cara de assaltante.  Ao cruzarmos o olhar, ele se levantou e começou a caminhar em minha direção.   “Ele vai me assaltar”, pensei.  Mesmo assim, não consegui fechar a janela na cara dele, ainda que tivesse tido tempo pra isso.  Não, eu não sou a pessoa mais pura e bondosa do mundo e naquela época era menos ainda, mas a verdade é que eu não consegui ignorá-lo e fingir que aquela pessoa não era uma pessoa. Não consegui enxergá-lo como um marginal qualquer, sem história e sentimentos.  E, por isso, sem medo algum, eu apenas sorri e disse ao vê-lo se aproximar:

– Ixi, hoje eu não tenho nada pra te dar…

De maneira rápida e agressiva, ele enfiou a mão no vão aberto da janela e colocou um caco de vidro bem perto do meu olho esquerdo, gritando:

– Não tem nada, o caralho! Me dá R$ 50,00!!!

Tentando alcançar a bolsa que estava no chão, em frente ao banco do carona, comecei a chorar.  Tão ligeiramente quanto havia colocado a mão dentro do carro, ele a tirou e num tom bem mais calmo, disse:

– Me desculpa. Eu nunca ia te machucar… Ninguém nunca sorriu pra mim quando eu chegava pra assaltar. Deus te abençoe.

E, ao invés de me assaltar, assim ele se foi, me abençoando e me deixando ainda com mais lágrimas nos olhos e um sentimento de profunda gratidão por me fazer acreditar que, no fundo, somos, sim, todos nós, seres de natureza boa e divina.

Você pode achar, com todo o direito, que só penso assim porque nada me aconteceu naquele dia. Sim, pode ser. Mas também pode ser que nada tenha me acontecido naquele dia justamente porque penso assim.  Há, ainda, quem diga que se eu sair por aí acreditando que todo mundo é bom e distribuindo sorrisos para assaltantes, vou acabar com um tiro na cara.  Em primeiro lugar, eu nem penso na possibilidade de sair sorrindo para assaltantes simplesmente porque não espero encontrá-los por aí.  Além disso, prefiro, sim, acreditar na bondade das pessoas, até daquelas que fazem de tudo para nos provar que não são boas.  Pode ser irrealista, ingênuo e até utópico, mas, se você, caro(a) amigo(a), souber uma outra maneira melhor de viver a vida que não seja a de expressar o seu melhor e reconhecer o melhor no outro, por favor, me ensine e eu a acatarei sem pensar!

Namastê!

namaste-boy[:pt]nepal_1_06
Não poderia haver um jeito melhor de escrever um primeiro post do que o(a) recebendo, caro(a) amigo(a), dessa maneira.  Entre os diversos aspectos e costumes da cultura indiana e da religião Hindu que admiro e procuro emular – ainda que na maioria das vezes apenas internamente – esse cumprimento é certamente um deles.

A saudação, que sempre vem acompanhada da união das mãos em frente ao peito ou à testa,  tornou-se mais conhecida no Brasil com a popularização do Yoga.  Namastê tem um significado muuito lindo e profundo: “O Deus que há em mim saúda o Deus que há em você.” É uma saudação de sincero respeito e extremamente democrática. É o reconhecimento do brilho divino dentro de cada um de nós independentemente de sexo, raça, nacionalidade ou religião.  É tão democrática que até agnósticos e ateus poderiam usá-la se tivessem a seguinte interpretação: “O que há de melhor em mim reconhece e reverencia o que há de melhor em você”.

Claro que muita gente – acredito que muitos indianos, inclusive – repete a saudação por puro hábito, sem se dar conta de seu real significado. Da mesma maneira que muitos seguidores de outras religiões simplesmente repetem orações e preces decoradas sem se ater à mensagem.  No entanto, há também ocasiões em que o gesto não acontece e a palavra não é pronunciada, mas o sentimento e a intenção de enxergar e reverenciar o que há de melhor e mais divino no outro existem. E foi isso que me aconteceu um dia, há quase 15 anos, quando eu ainda não tinha a menor ideia do que a palavra Namastê significava.

Era um final de tarde em São Paulo e as ruas estavam abarrotadas de carros e motoristas mal-humorados. Parada na faixa do meio de uma rua larga, eu esperava o sinal verde abrir.  A janela do meu carro estava abaixada por volta de um palmo.  Sentado na sarjeta, havia um menino que tinha por volta de 14 ou 15 anos.  Sujo, maltrapilho e com cara de assaltante.  Ao cruzarmos o olhar, ele se levantou e começou a caminhar em minha direção.   “Ele vai me assaltar”, pensei.  Mesmo assim, não consegui fechar a janela na cara dele, ainda que tivesse tido tempo pra isso.  Não, eu não sou a pessoa mais pura e bondosa do mundo e naquela época era menos ainda, mas a verdade é que eu não consegui ignorá-lo e fingir que aquela pessoa não era uma pessoa. Não consegui enxergá-lo como um marginal qualquer, sem história e sentimentos.  E, por isso, sem medo algum, eu apenas sorri e disse ao vê-lo se aproximar:

– Ixi, hoje eu não tenho nada pra te dar…

De maneira rápida e agressiva, ele enfiou a mão no vão aberto da janela e colocou um caco de vidro bem perto do meu olho esquerdo, gritando:

– Não tem nada, o caralho! Me dá R$ 50,00!!!

Tentando alcançar a bolsa que estava no chão, em frente ao banco do carona, comecei a chorar.  Tão ligeiramente quanto havia colocado a mão dentro do carro, ele a tirou e num tom bem mais calmo, disse:

– Me desculpa. Eu nunca ia te machucar… Ninguém nunca sorriu pra mim quando eu chegava pra assaltar. Deus te abençoe.

E, ao invés de me assaltar, assim ele se foi, me abençoando e me deixando ainda com mais lágrimas nos olhos e um sentimento de profunda gratidão por me fazer acreditar que, no fundo, somos, sim, todos nós, seres de natureza boa e divina.

Você pode achar, com todo o direito, que só penso assim porque nada me aconteceu naquele dia. Sim, pode ser. Mas também pode ser que nada tenha me acontecido naquele dia justamente porque penso assim.  Há, ainda, quem diga que se eu sair por aí acreditando que todo mundo é bom e distribuindo sorrisos para assaltantes, vou acabar com um tiro na cara.  Em primeiro lugar, eu nem penso na possibilidade de sair sorrindo para assaltantes simplesmente porque não espero encontrá-los por aí.  Além disso, prefiro, sim, acreditar na bondade das pessoas, até daquelas que fazem de tudo para nos provar que não são boas.  Pode ser irrealista, ingênuo e até utópico, mas, se você, caro(a) amigo(a), souber uma outra maneira melhor de viver a vida que não seja a de expressar o seu melhor e reconhecer o melhor no outro, por favor, me ensine e eu a acatarei sem pensar!

Namastê!

namaste-boy[:]

Comments 61

  1. Fico honrado de postar o primeiro comentário no primeiro post desse blog que promete muita coisa boa e muita energia positiva 🙂

    Sucesso nessa nova empreitada, vc merece!

    Bjo e paz, Michel

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      Pronto, finalmente descobri como se responde um comentário logo abaixo dele… 🙂
      Michel, meu amigo querido, muito obrigada pelos votos e também por me incentivar a criar esse blog.
      Vou sempre me lembrar disso.
      Beijos, paz e sucesso pra você também, sempre!

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  2. Eu nunca me esqueço dessa história, e ela realmente tem muito significado. Eu estou com você 100%, acreditando sempre na bondade dos outros e na beleza da vida, afinal a vida é como enxergamos dela. Namastê!

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      Que lindo, minha amiga!
      É isso o que eu peço todos os dias… Pra sempre conseguir enxergar o melhor de cada um.
      Beijo grande! Namastê!

  3. lindo texto Lys! Eu também sorrio para todo mundo na rua e acredito na solidariedade. Trabalhei com meninos de e na rua e entendo muito bem o que ele te disse e a diferença que faz um sorriso. Parabéns pelo blog!

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  4. Amiga, sucesso!! Que o universo conspire sempre a seu favor, Que seus dias tenham sempre um colorido especial! Sucesso, um beijo!

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  5. Parabéns pela iniciativa Lys. Linda iniciativa e lindo texto. O mundo com certeza precisa de mais exemplos assim. Mais pontos de luz na escuridão. Gratidão. E Namastê !!!

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      Prima querida,
      Obrigada! Fico muito feliz que goste tanto.
      Vou aos poucos contando tudo por aqui. Tenho várias! 🙂
      Beijão

  6. Querida prima!
    Seus olhos expressam a bondade da tua alma.
    Tuas palavras me trazem sentimentos de esperança na humanidade.
    Amamos você ! Parabéns !!

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      Obrigada, amigo!
      Fico feliz que tenha gostado!
      Beijos e obrigada, você também, por sempre me incentivar a contar minhas histórias.

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      Mari,
      Obrigada por sempre me incentivar a escrever!
      Se um dia eu ficar famosa, coloco seu nome entre os que serão agradecidos!
      hahaha
      Beijos, querida!
      Também te adoro!

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  7. Namastê Lyse!!! A sua bela e singela reflexao acabou gerando uma super vontade de te ver novamente. Vc sempre é realmente muito especial e profunda nos seus sentimentos e atitudes. Vamos tentar nos ver novamente. Beijos e parabens e sucesso no blog.

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      Namastê, Ju!
      Fiquei super feliz com a sua mensagem.
      Vou adorar te ver de novo também!
      Com certeza teremos muitas coisas boas pra trocar.
      Obrigada pelo comentário e pelos bons votos!
      Beijão

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  8. Gracas a Deus que existem pessoas como vc!! Te admiro e concordo com sua maneira de pensar!! Te admiro ainda mais pela sua forma de viver!!

    Parabens pelo texto..lindo!!!

    Super bj

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  9. Lysi querida!
    Como já disseram anteriormente, que forma linda de começar o blog!
    Parabéns pela delicadeza e sensibilidade. O mundo precisa de pessoas que sentem e escrevem como você!
    Que Deus abençoe seu dom, e saiba que este é apenas o começo, muito mais coisas boas estão por vir!
    Namastê!

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      Fá,
      Fico muito feliz por saber que essa história tem o poder de tocar corações tão lindos quanto o seu! 🙂
      Beijão e ainda mais sucesso pra você!

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  10. Olá! Passando por aqui agora como leitor rs!

    Sou ateu agnóstico, na verdade não importo muito com tais classificações, acredito que somos todos responsáveis por nossas ações e por boa parte do que recebemos em troca, seja coisas boas ou ruins. Não tenho uma visão tão otimista quanto a sua, mas uma coisa que não faço é presumir o mal alheio, achar que o outro é ruim por natureza, não, não acredito nisso.

    O fato é que cada vez mais as pessoas acreditam e pensam de forma extremamente individualista, egoísta sempre se colocando acima dos outros de diversas formas. É difícil pensar nisso, mas muitas pessoas sempre olham o outro e não veem o que de bom eles podem trazer, seja um sorriso, um olhar, um afago, uma palavra de conforto, um novo conhecimento uma informação.

    Obrigado por mais este conhecimento. E parabéns!
    Namastê!

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      Oi, Danilo,
      Em primeiro lugar, aproveito pra lhe agradecer publicamente por me ajudar com os detalhes aqui do blog. Você nem me conhece pessoalmente e ainda assim foi super gentil dispondo do seu tempo para me ajudar. 🙂 Valeu!!!
      Quanto ao seu comentário, concordo que muitas pessoas estão realmente agindo de maneira egoísta e individualista, como você mencionou. É fácil encontrar isso por aí. No entanto, não dá pra esquecer que cada um tem uma história que molda sua personalidade e até seu caráter.
      Quando cumprimentamos alguém com Namastê, procuramos enxergar a sua essência. E essa sim é imutável, divina e sempre boa, independente de qualquer história.
      É nisso que acredito e espero continuar acreditando! 🙂
      Beijão

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      Muito obrigada, Bruno!
      Fico muito feliz que tenha gostado!
      Saiba que também te acho muito light… rs Me mata de rir! 🙂
      Beijos

  11. Namastê querida Lyse!
    Foram mais de 5 anos de nao te ver, nao te ouvir, nao te ler. Mas como é bom lendo essa tua primeira parte do blog, e sentindo essa profunda admiraçao pela tua sabedoria e visão das pessoas e do mundo. Admito que causou uma saudade muito grande e intensa e uma vontade imensa de poder estar perto de vc. Mas a tristeza que passa rapidinho dentro de mim por causa disso é mais rapidamente derrubada ainda pela felicidade de ter vc na minha vida, mesmo longe. Que boa ideia de fazer este blog e me dar esta chance de poder curtir tuas palavras que respiram vc, Lyse.
    Um grande beijo do outro lado do Oceano. Te amo muito

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  12. Namastê Lyse,

    Deve fazer mais que 5 anos que não te vejo, não te escuto, não te leio, mas lendo essa primeira parte do teu blog, parece que foi ontem que podia admirar a tua sabedoria, tuas palavras… uma tristeza passa rapidinho dentro de mim por não estar perto de você, mas sinto mais rapidamente ainda uma felicidade enorme de ter você em minha vida, mesmo longe. É uma ideia maravilhosa de fazer este blog, pois ele é a tua cara, me sinto do teu lado quando estou lendo… Muito admiração pela tua pessoa, uma saudade imensa! Namastê linda… eu vejo tua divinidade!
    Um grande beijo do outro lado do Oceano… te acompanharei sempre!

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      Namastê, minha amiga mais doce e carinhosa!
      Obrigada por se fazer presente mesmo de tão longe.
      Sinto muita falta das nossas conversas e trocas.
      Você está sempre no meu coração.
      Beijão 🙂

  13. Namastê Lys!!!
    vc tem o dom de encantar pela leveza, pelas palavras e mais ainda pela emoção.
    grata por compartilhar 🙂
    bjs

    p.s. vc está me ajudando mto, a começar pelo hábito da leitura 😉

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